AS CAUSAS DO TERRORISMO
Desta vez fiquei baralhado (a idade não perdoa). JMF escreve no Terras do Nunca: ”Não é possível qualquer diálogo com terroristas. Nem sequer me parece que seja isso que eles querem. Eles, os do terrorismo global, querem apenas espalhar o medo, um medo total e global, à sombra do qual sonham ser possível impôr as suas regras. Trata-se de algo profundamente estúpido, mas o terrorismo é estúpido (e isto não é um afirmação indignada, tenta ser uma análise fria...)”.
Contudo, logo a seguir, afirma: ”Já terei escrito aí algures que o combate ao terrorismo passa, em meu entender, por dois eixos centrais de acção: o trabalho dos serviços secretos; o combate às causas geradoras do terrorismo.
No primeiro caso, admito que seja necessário recorrer, em casos específicos, a meios mais pesados, incluindo armados, e que, igualmente em casos específicos, haja algum sacrífico, ponderado, das liberdades. No segundo, incluo o apoio ao desenvolvimento, o combate à pobreza, os incentivos a democratização.”
Até parece que os estou a ouvir:
Bin Laden: Estou em baixo...
Al-Zarqawi: Camarada, o que tens?
Bin Laden: É pá, os gajos não nos apoiam... o nosso desenvolvimento, tás a ver?
Al-Zarqawi: Estou, estou. E a comida?
Bin Laden: Uma pobreza! Só feijão com mogango.
Al-Zarqawi: E a democratização?
Bin Laden: Nem me fales nisso! Não nos ajudam em nada! Nem uma explicação sobre aquela coisa do método d'Hondt.
Al-Zarqawi: Tu sabes que ainda a semana passada eu solicitei o “Reflections on a Ravaged Century”, do Conquest, tás a ver, e nem isso me enviaram?
Bin Laden: E comigo? A mesma mer**: tinha pedido uma remessa do “Road to Serfdom” para distribuir pela malta e nada. Nicles!
Al-Zarqawi: É pá, chega de injustiça! Passa-me aí o róquete que eu vou-me a eles, cara***!!
Desta vez fiquei baralhado (a idade não perdoa). JMF escreve no Terras do Nunca: ”Não é possível qualquer diálogo com terroristas. Nem sequer me parece que seja isso que eles querem. Eles, os do terrorismo global, querem apenas espalhar o medo, um medo total e global, à sombra do qual sonham ser possível impôr as suas regras. Trata-se de algo profundamente estúpido, mas o terrorismo é estúpido (e isto não é um afirmação indignada, tenta ser uma análise fria...)”.
Contudo, logo a seguir, afirma: ”Já terei escrito aí algures que o combate ao terrorismo passa, em meu entender, por dois eixos centrais de acção: o trabalho dos serviços secretos; o combate às causas geradoras do terrorismo.
No primeiro caso, admito que seja necessário recorrer, em casos específicos, a meios mais pesados, incluindo armados, e que, igualmente em casos específicos, haja algum sacrífico, ponderado, das liberdades. No segundo, incluo o apoio ao desenvolvimento, o combate à pobreza, os incentivos a democratização.”
Até parece que os estou a ouvir:
Bin Laden: Estou em baixo...
Al-Zarqawi: Camarada, o que tens?
Bin Laden: É pá, os gajos não nos apoiam... o nosso desenvolvimento, tás a ver?
Al-Zarqawi: Estou, estou. E a comida?
Bin Laden: Uma pobreza! Só feijão com mogango.
Al-Zarqawi: E a democratização?
Bin Laden: Nem me fales nisso! Não nos ajudam em nada! Nem uma explicação sobre aquela coisa do método d'Hondt.
Al-Zarqawi: Tu sabes que ainda a semana passada eu solicitei o “Reflections on a Ravaged Century”, do Conquest, tás a ver, e nem isso me enviaram?
Bin Laden: E comigo? A mesma mer**: tinha pedido uma remessa do “Road to Serfdom” para distribuir pela malta e nada. Nicles!
Al-Zarqawi: É pá, chega de injustiça! Passa-me aí o róquete que eu vou-me a eles, cara***!!
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