QUANDO A MÁ FÉ E A FALTA DE EDUCAÇÃO ANDAM DE MÃOS DADAS
Masson, do blogue Almocreve das Petas, tem o péssimo e intermitente hábito de rotular os outros e de nem sequer se dirigir aos visados pelo nome. No seu último ‘post’, trata-me por “este” e atribui-me os epítetos de “neófito da economia política”, “liberal eborense” e “contabilista”. O que confirma a tese de que no melhor pano cai a pior nódoa. Não é a primeira vez que o erudito e sofisticado Almocreve das Petas (um caso de serviço público na blogosfera) faz referência à minha pessoa e ao meu blogue de forma incorrecta e injusta, recorrendo, quase sempre, à presunção e à altivez de quem parece estar acima da ralé (neste caso de moi même). Vem de longe este ódiozinho de estimação. Até à data, nunca ousei responder-lhe publicamente, por uma questão de respeito. Mas, desta vez, não passa. Porque, desta vez, resolveu o distinto bloguista imiscuir-se numa troca de emails alheia, cujo estilo e tratamento estavam de antemão, e tacitamente, acordados entre os intervenientes. Masson parece não ter percebido que tanto eu como o JMF assumimos esta espécie de “divertimento” com total respeito mútuo e sem a mínima intenção de injuriar ou rotular alguém. Esticámos a corda consciente e deliberadamente. Esta tentativa pífia e tardia de gerar, ou acalentar, uma eventual crispação entre os dois antagonistas originais é patética. Quando eu coloquei JMF de braço dado com Carvalho da Silva estava, obviamente, a brincar e a tentar trazer para a discussão alguma latitude e sentido de humor. Foi esse, aliás, o espírito da última resposta de JMF – como a qual, devo dizer, me diverti bastante. Mas ter-se-á tratado apenas de um “divertimento”? Claro que não. Em ambos os casos estivemos na presença de uma espécie de alegoria, ou seja, de uma tentativa de exposição de uma opinião e de um pensamento sob a forma figurada. Deixando de lado o exercício, não acredito que JMF não perceba que, em situações de crise, o recurso às receitas extraordinárias é legítimo, legal e, até, necessário. As empresas e o país têm muitas vezes de recorrer a essas medidas de excepção, sobretudo quando as políticas estruturais têm um timing de eficácia de médio prazo. Isto nada tem que ver com “liberalismo”, “contabilidade” ou “vigarice”. Foi isso que tentei transmitir com a minha alegoria. Da mesma forma que, obviamente, não posso discordar de JMF na crítica que ele faz aos erros de gestão, às manobras «obscuras» e às «vigarices» avulsas - que também as há neste país e em todos os sectores. No fundo, na minha história e na história do JMF pode haver de tudo. Porque, invariavelmente, cada um de nós dar-lhe-á o rumo mais «conveniente» e «favorável».
Ao JMF: um abraço, um agradecimento pelo fair-play e a promessa de uma resposta “à altura” e de uma "perdiz desossada" quando ele passar por Évora. Ao Masson: seja mais correcto, menos presunçoso e tenha cuidado com os telhados de vidro. E se gosta de "perdiz", junte-se ao "contabilista" e ao "divino".
Masson, do blogue Almocreve das Petas, tem o péssimo e intermitente hábito de rotular os outros e de nem sequer se dirigir aos visados pelo nome. No seu último ‘post’, trata-me por “este” e atribui-me os epítetos de “neófito da economia política”, “liberal eborense” e “contabilista”. O que confirma a tese de que no melhor pano cai a pior nódoa. Não é a primeira vez que o erudito e sofisticado Almocreve das Petas (um caso de serviço público na blogosfera) faz referência à minha pessoa e ao meu blogue de forma incorrecta e injusta, recorrendo, quase sempre, à presunção e à altivez de quem parece estar acima da ralé (neste caso de moi même). Vem de longe este ódiozinho de estimação. Até à data, nunca ousei responder-lhe publicamente, por uma questão de respeito. Mas, desta vez, não passa. Porque, desta vez, resolveu o distinto bloguista imiscuir-se numa troca de emails alheia, cujo estilo e tratamento estavam de antemão, e tacitamente, acordados entre os intervenientes. Masson parece não ter percebido que tanto eu como o JMF assumimos esta espécie de “divertimento” com total respeito mútuo e sem a mínima intenção de injuriar ou rotular alguém. Esticámos a corda consciente e deliberadamente. Esta tentativa pífia e tardia de gerar, ou acalentar, uma eventual crispação entre os dois antagonistas originais é patética. Quando eu coloquei JMF de braço dado com Carvalho da Silva estava, obviamente, a brincar e a tentar trazer para a discussão alguma latitude e sentido de humor. Foi esse, aliás, o espírito da última resposta de JMF – como a qual, devo dizer, me diverti bastante. Mas ter-se-á tratado apenas de um “divertimento”? Claro que não. Em ambos os casos estivemos na presença de uma espécie de alegoria, ou seja, de uma tentativa de exposição de uma opinião e de um pensamento sob a forma figurada. Deixando de lado o exercício, não acredito que JMF não perceba que, em situações de crise, o recurso às receitas extraordinárias é legítimo, legal e, até, necessário. As empresas e o país têm muitas vezes de recorrer a essas medidas de excepção, sobretudo quando as políticas estruturais têm um timing de eficácia de médio prazo. Isto nada tem que ver com “liberalismo”, “contabilidade” ou “vigarice”. Foi isso que tentei transmitir com a minha alegoria. Da mesma forma que, obviamente, não posso discordar de JMF na crítica que ele faz aos erros de gestão, às manobras «obscuras» e às «vigarices» avulsas - que também as há neste país e em todos os sectores. No fundo, na minha história e na história do JMF pode haver de tudo. Porque, invariavelmente, cada um de nós dar-lhe-á o rumo mais «conveniente» e «favorável».
Ao JMF: um abraço, um agradecimento pelo fair-play e a promessa de uma resposta “à altura” e de uma "perdiz desossada" quando ele passar por Évora. Ao Masson: seja mais correcto, menos presunçoso e tenha cuidado com os telhados de vidro. E se gosta de "perdiz", junte-se ao "contabilista" e ao "divino".
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