ESTUPIDEZ
Pelo Aviz fico a saber que, num esforço de normalização e, presumo eu, actualização doutrinária, a Microsoft passou a considerar a estrela de David como um «unacceptable symbol», tal como a suástica nazi. A Microsoft parece finalmente rendida aos encantos laudatórios e propagandistas de uma crescente franja da opinião pública mundial, liderada por génios como o Sr. Saramago, que considera perfeitamente aceitável e fundamentada a ideia de que a estrela de David se pode equivaler à suástica nazi, em termos de representação simbólica da praxis de determinado grupo, etnia, raça ou povo. Pelo vistos, as equivalências voltam a estar na moda.
Partindo desse pressuposto (de não se tratar de um lamentável lapso microsoftiano), a insinuação não é apenas estúpida: é atroz e criminosa. Mas não é de estranhar. A ser verdadeiro, este episódio é apenas mais um a juntar ao role de sinais indicadores de que o anti-semitismo (hoje em dia apelidado eufemisticamente de «anti-sionismo») voltou a reacender-se. Só os mais ingénuos ou politicamente engajados tentam contar outra história, que passa ou pela insinuação de que os judeus têm a mania da perseguição, ou pela ideia de que Israel recebe o que merece da justa, equilibrada e equidistante opinião pública mundial. Nota-se.
Os protestos podem ser enviados para o endereço clientes@microsoft.com ou através do Costumer Support do site da Microsoft.
Pelo Aviz fico a saber que, num esforço de normalização e, presumo eu, actualização doutrinária, a Microsoft passou a considerar a estrela de David como um «unacceptable symbol», tal como a suástica nazi. A Microsoft parece finalmente rendida aos encantos laudatórios e propagandistas de uma crescente franja da opinião pública mundial, liderada por génios como o Sr. Saramago, que considera perfeitamente aceitável e fundamentada a ideia de que a estrela de David se pode equivaler à suástica nazi, em termos de representação simbólica da praxis de determinado grupo, etnia, raça ou povo. Pelo vistos, as equivalências voltam a estar na moda.
Partindo desse pressuposto (de não se tratar de um lamentável lapso microsoftiano), a insinuação não é apenas estúpida: é atroz e criminosa. Mas não é de estranhar. A ser verdadeiro, este episódio é apenas mais um a juntar ao role de sinais indicadores de que o anti-semitismo (hoje em dia apelidado eufemisticamente de «anti-sionismo») voltou a reacender-se. Só os mais ingénuos ou politicamente engajados tentam contar outra história, que passa ou pela insinuação de que os judeus têm a mania da perseguição, ou pela ideia de que Israel recebe o que merece da justa, equilibrada e equidistante opinião pública mundial. Nota-se.
Os protestos podem ser enviados para o endereço clientes@microsoft.com ou através do Costumer Support do site da Microsoft.
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