CORREIO DOS LEITORES
De Jorge Bento:
"A propósito do MST e da inseparável companheira de comentários MMG, os slogans por eles reproduzidos estão ao nível da rua árabe. Muito ódio e pouco bom senso. Há alguns anos atrás, MST disse publicamente que era mais fácil ser muçulmano no Kosovo / Bósnia (numa altura em que eram massacrados diariamente milhares de pessoas) do que ser portista em Lisboa. Há meses, escreveu que era anti-americano e que gostava que a campanha no Iraque corresse mal aos americanos. Ainda hoje a Visão publica algumas pérolas: numa entrevista a Miguel Portas foi-lhe perguntado qual a praia que não recomendava nem aos seus inimigos. Resposta : “a praia em que estivesse Durão Barroso” . Na mesma revista, uma entrevista com o escritor Luis Sepúlveda : em caixa sai qualquer coisa como “os EUA são um país terrorista…” e, sobre o Chile, “é um país mal governado porque é gerido como uma empresa e nas democracias (verdadeiras) um país não pode ter regras destas“. As palavras podem não ser estas exactamente, mas depreende-se que para o Sepúlveda uma verdadeira democracia não pode ter um governo que pactue com a economia de mercado. Estes são exemplos de pessoas tolhidas pelo ódio …palavras para quê ?"
De Jorge Bento:
"A propósito do MST e da inseparável companheira de comentários MMG, os slogans por eles reproduzidos estão ao nível da rua árabe. Muito ódio e pouco bom senso. Há alguns anos atrás, MST disse publicamente que era mais fácil ser muçulmano no Kosovo / Bósnia (numa altura em que eram massacrados diariamente milhares de pessoas) do que ser portista em Lisboa. Há meses, escreveu que era anti-americano e que gostava que a campanha no Iraque corresse mal aos americanos. Ainda hoje a Visão publica algumas pérolas: numa entrevista a Miguel Portas foi-lhe perguntado qual a praia que não recomendava nem aos seus inimigos. Resposta : “a praia em que estivesse Durão Barroso” . Na mesma revista, uma entrevista com o escritor Luis Sepúlveda : em caixa sai qualquer coisa como “os EUA são um país terrorista…” e, sobre o Chile, “é um país mal governado porque é gerido como uma empresa e nas democracias (verdadeiras) um país não pode ter regras destas“. As palavras podem não ser estas exactamente, mas depreende-se que para o Sepúlveda uma verdadeira democracia não pode ter um governo que pactue com a economia de mercado. Estes são exemplos de pessoas tolhidas pelo ódio …palavras para quê ?"
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