ANGEL TIGER
Há na voz solene, tocante e experiente de June Tabor uma religiosidade que nos parece sempre convocar para uma viagem pela memória do mundo e das suas gentes. Oiça-se o majestoso Angel Tiger. Todo o ambiente nos remete para o inicio da aventura da vida, repleta de perigos, desespero, dor, saudade, mas também de esperança e conforto. Palavras fortes, imensas que dançam com o piano de Huw Warren, o clarinete de Mark Lockheart, o violoncelo e o acordeão de Mark Emerson. Angel Tiger é, sob qualquer prisma, uma obra-prima absoluta. Um clássico intocável, que perdurará no tempo, para sempre. Nada está deslocado, nada está a mais ou a menos. Sempre que o oiço, fico a pensar na imagem de cinco músicos, uma cantora e um magnifico produtor, afastados uma vida inteira para, um dia, se reunirem e celebrarem a dança dos sentidos como nunca antes o haviam feito. Chegaram, escolheram o que importava escolher - clássicos de Elvis Costello, Richard Thompson, Ronald Jamieson, Eric Taylor e melodias tradicionais – e fizeram o que tinha de ser feito. Bendita, pois, a hora em que isso aconteceu. Bendita a hora em que a magia da música ficou registada. Este é o disco de todos os reencontros com a nossa espiritualidade.
Há na voz solene, tocante e experiente de June Tabor uma religiosidade que nos parece sempre convocar para uma viagem pela memória do mundo e das suas gentes. Oiça-se o majestoso Angel Tiger. Todo o ambiente nos remete para o inicio da aventura da vida, repleta de perigos, desespero, dor, saudade, mas também de esperança e conforto. Palavras fortes, imensas que dançam com o piano de Huw Warren, o clarinete de Mark Lockheart, o violoncelo e o acordeão de Mark Emerson. Angel Tiger é, sob qualquer prisma, uma obra-prima absoluta. Um clássico intocável, que perdurará no tempo, para sempre. Nada está deslocado, nada está a mais ou a menos. Sempre que o oiço, fico a pensar na imagem de cinco músicos, uma cantora e um magnifico produtor, afastados uma vida inteira para, um dia, se reunirem e celebrarem a dança dos sentidos como nunca antes o haviam feito. Chegaram, escolheram o que importava escolher - clássicos de Elvis Costello, Richard Thompson, Ronald Jamieson, Eric Taylor e melodias tradicionais – e fizeram o que tinha de ser feito. Bendita, pois, a hora em que isso aconteceu. Bendita a hora em que a magia da música ficou registada. Este é o disco de todos os reencontros com a nossa espiritualidade.
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