Pois claro que fico chateado
Confesso que o recente incidente «Scolari» me deixou acabrunhado. Aquela pífia tentativa de acertar no sérvio foi aviltante. Quando um individuo perde as estribeiras e se atira descontrolada e vertiginosamente a caminho de fazer cocó/púpú, manda o bom senso que se deve assumir e enfrentar corajosamente essa nova condição (a de arruaceiro, bruto, maluco, besta, etc.). Até às ultimas consequências. Ou isso ou acaba-se a fazer figura de merdoso/medroso. Lá diz o povo, e com razão, «já que se tem a fama, que se tenha o proveito». Ora, Scolari tem neste preciso momento a fama agarradinha à sua epiderme que nem uma lapa (já com tentáculos na derme) e o bom do proveito nada. Népias. Rien de rien. Eu, se fosse ao Scolari, metia-me num avião até à aldeiavic do Dragutinovic e acabava o servicinho. Mas, pelo sim pelo não, a avaliar pela destreza e o «jeitinho» do bracinho do brasileiro na hora da distensão rumo às fuças do sérvio, aconselhava-o a levar uns gorilas. Discretamente, é claro, não vá a coisa aparecer no You Tube.
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