Pá, Jorge, obrigadinho por avisares a malta
João Pedro George publicou um livro onde pretende revelar, acompanhado de prova cientifica, um facto brutal: apesar de (ou será "por"?) vender que nem papo-secos, Margarida Rebelo Pinto não passa de uma escritora «sofrível» (eufemismo para «merdosa»).
Num misto de heroísmo, serviço público e soberba, João George demonstra aos aparvalhados e/ou incautos que a boa da Guidinha: a) se plagia a ela própria; b) prega valentes calinadas na gramática; c) usa e abusa da repetição (a mesma palavra aqui, acolá e acoli); d) utiliza amiúde expressões foleiras.
Um dos mais sérios candidatos a uma medalha no 10 de Junho.
Num misto de heroísmo, serviço público e soberba, João George demonstra aos aparvalhados e/ou incautos que a boa da Guidinha: a) se plagia a ela própria; b) prega valentes calinadas na gramática; c) usa e abusa da repetição (a mesma palavra aqui, acolá e acoli); d) utiliza amiúde expressões foleiras.
Um dos mais sérios candidatos a uma medalha no 10 de Junho.
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