EQUÍVOCOS
Querida Sara: vamos por partes.
1. Se foi pelo biltre, foste, certamente, bem vergastada (evitem, por favor, visualizar o que quer que seja). Seja como for, não se trata de ter a “cronologia bélica do Médio Oriente na ponta da língua”. Nem se trata, sequer, de apontar os maus e os bons (coisa que, se reparares bem, Vasco Pulido Valente não fez). Trata-se, tão só, de uma questão de memória. Se deixares de lado a «complexidade do conflito» (expressão retórica que significa tudo e coisa nenhuma) e se te esforçares um pouquinho no sentido de te distanciares dos mais ínfimos pormenores que constituem o lufa-lufa na região (a construção do muro, os colonatos, os check-points, a água, etc.), talvez entendas o que Vasco Pulido Valente quis dizer. Basta pensares em duas coisas: no comportamento dos países da região - alguns ainda hoje se recusam a reconhecer o Estado de Israel e permitem que nas escolas se diabolizem os judeus - e na solução que a maioria dos países árabes preconiza para o problema dos refugiados. De resto, tinha já abordado esta questão aqui.
2. Muito admirado fico por não teres percebido a ironia e a graçola contidas no meu post Querem Mais Provas?. Explico: quis apenas dizer que aquilo (o congresso) estava a ser tão mau e tão pobre, que os próprios protagonistas (Santana & Co.) deveriam ser os primeiros interessados em esconder a coisa. Das duas uma: ou o meu sentido de humor habita, por estes dias, as trevas, ou o teu sentido de humor precisa de espevitamento. Venha o diabo e escolha.
1. Se foi pelo biltre, foste, certamente, bem vergastada (evitem, por favor, visualizar o que quer que seja). Seja como for, não se trata de ter a “cronologia bélica do Médio Oriente na ponta da língua”. Nem se trata, sequer, de apontar os maus e os bons (coisa que, se reparares bem, Vasco Pulido Valente não fez). Trata-se, tão só, de uma questão de memória. Se deixares de lado a «complexidade do conflito» (expressão retórica que significa tudo e coisa nenhuma) e se te esforçares um pouquinho no sentido de te distanciares dos mais ínfimos pormenores que constituem o lufa-lufa na região (a construção do muro, os colonatos, os check-points, a água, etc.), talvez entendas o que Vasco Pulido Valente quis dizer. Basta pensares em duas coisas: no comportamento dos países da região - alguns ainda hoje se recusam a reconhecer o Estado de Israel e permitem que nas escolas se diabolizem os judeus - e na solução que a maioria dos países árabes preconiza para o problema dos refugiados. De resto, tinha já abordado esta questão aqui.
2. Muito admirado fico por não teres percebido a ironia e a graçola contidas no meu post Querem Mais Provas?. Explico: quis apenas dizer que aquilo (o congresso) estava a ser tão mau e tão pobre, que os próprios protagonistas (Santana & Co.) deveriam ser os primeiros interessados em esconder a coisa. Das duas uma: ou o meu sentido de humor habita, por estes dias, as trevas, ou o teu sentido de humor precisa de espevitamento. Venha o diabo e escolha.
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