DESCULPA ZÉ MÁRIO: NÃO!
José Mário Silva : Ninguém está completamente certo, nem completamente errado, quando se fala da questão israelo-palestiniana. Foi nisto que pensei quando li a terrível notícia (mais uma) que o Jorge citou. Se todos tivéssemos isto presente, talvez houvesse menos equívocos. E talvez fosse mais fácil dialogar sem entrar em antagonismos tão exacerbados quanto estéreis.
Quem se faz explodir dentro de um autocarro com civis a bordo – bebés, crianças, idosos e adultos –, e quem organiza essa barbárie, está ERRADO. ERRADO. Nada o justifica: nenhum pedaço de terra, nenhuma religião, nenhum antagonismo, nenhuma “lei do universo”, por mais conhecida que seja. O relativismo e as meias tintas do ”ninguém está completamente certo, nem completamente errado”, aplicado no contexto de um nojento atentado terrorista, é, para mim, totalmente execrável.
Era só isto que eu queria «exacerbar». Sem «equívocos». Extensível para o outro lado.
José Mário Silva : Ninguém está completamente certo, nem completamente errado, quando se fala da questão israelo-palestiniana. Foi nisto que pensei quando li a terrível notícia (mais uma) que o Jorge citou. Se todos tivéssemos isto presente, talvez houvesse menos equívocos. E talvez fosse mais fácil dialogar sem entrar em antagonismos tão exacerbados quanto estéreis.
Quem se faz explodir dentro de um autocarro com civis a bordo – bebés, crianças, idosos e adultos –, e quem organiza essa barbárie, está ERRADO. ERRADO. Nada o justifica: nenhum pedaço de terra, nenhuma religião, nenhum antagonismo, nenhuma “lei do universo”, por mais conhecida que seja. O relativismo e as meias tintas do ”ninguém está completamente certo, nem completamente errado”, aplicado no contexto de um nojento atentado terrorista, é, para mim, totalmente execrável.
Era só isto que eu queria «exacerbar». Sem «equívocos». Extensível para o outro lado.
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