E PRONTO, PERDEMOS
(ou Mais Um Momento ‘Gabriel Alves’)
O maradona diz que “a Grécia ganhar o Campeaonato Europeu de Futebol é mais ou menos como o Prémio Nobel da Literatura ser atribuído a uma operadora de caixa do Pingo Doce pela excepcional qualidade dos talões de compras que faz sair do seu posto de venda.” Pois. Está bem, Diego, mas nós nem a Caixa conseguimos chegar. Ontem, ficámos por empregadas de limpeza – daquelas que são olhadas com desdém pelas operadoras de caixas, que operam maravilhas com talões.
“Ah, mas nós somos melhores do que eles.” Meus caros: ontem não fomos. De pouco valeu a finta impossível de Ronaldo, o passe mágico de Deco, a segurança e a mestria de Ricardo Carvalho, a fibra de Maniche. De nada vale, agora, relembrar as responsabilidades de Costinha e de Ricardo (duas falhas que não podem acontecer numa final do campeonato da Europa) no golo da Grécia. A equipa grega – repito: a equipa grega – foi melhor. Não se tratou, como já para aí ouvi dizer, da vitória do “anti-jogo”. Foi a vitória da consistência, do rigor táctico, das marcações irrepreensíveis. Os gregos não falharam. Nós falhámos. Ao contrário do que deu a entender Portugal, a Grécia voltou a entrar em campo com a lição bem estudada. Ao contrário de Scolari, O Sr. Otto ‘filho-da-p***’ Rehagell sabia muitíssimo bem com quem ia ter. A Grécia é a operadora de caixa do Pingo Doce? Ok. Mas já devíamos estar carecas de saber que, hoje em dia, até licenciados operam caixas nos supermercados.
(ou Mais Um Momento ‘Gabriel Alves’)
O maradona diz que “a Grécia ganhar o Campeaonato Europeu de Futebol é mais ou menos como o Prémio Nobel da Literatura ser atribuído a uma operadora de caixa do Pingo Doce pela excepcional qualidade dos talões de compras que faz sair do seu posto de venda.” Pois. Está bem, Diego, mas nós nem a Caixa conseguimos chegar. Ontem, ficámos por empregadas de limpeza – daquelas que são olhadas com desdém pelas operadoras de caixas, que operam maravilhas com talões.
“Ah, mas nós somos melhores do que eles.” Meus caros: ontem não fomos. De pouco valeu a finta impossível de Ronaldo, o passe mágico de Deco, a segurança e a mestria de Ricardo Carvalho, a fibra de Maniche. De nada vale, agora, relembrar as responsabilidades de Costinha e de Ricardo (duas falhas que não podem acontecer numa final do campeonato da Europa) no golo da Grécia. A equipa grega – repito: a equipa grega – foi melhor. Não se tratou, como já para aí ouvi dizer, da vitória do “anti-jogo”. Foi a vitória da consistência, do rigor táctico, das marcações irrepreensíveis. Os gregos não falharam. Nós falhámos. Ao contrário do que deu a entender Portugal, a Grécia voltou a entrar em campo com a lição bem estudada. Ao contrário de Scolari, O Sr. Otto ‘filho-da-p***’ Rehagell sabia muitíssimo bem com quem ia ter. A Grécia é a operadora de caixa do Pingo Doce? Ok. Mas já devíamos estar carecas de saber que, hoje em dia, até licenciados operam caixas nos supermercados.
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