COMENTÁRIO, SEGUIDO DE MEA CULPA
Do leitor Aqua, que enviou um mail com o assunto “Só pode ser cansaço”:
“Como já lhe disse, sou um leitor atento aos seus comentários. Este último do “DiV”... Sempre pensei nisso e até sofro do mesmo problema. Eu sou solteiro porque me divorciei. Estou divorciado, mas não sou divorciado. Sou solteiro. Até se poderia resolver o problema da seguinte forma: casados e não casados. Sim, porque ainda temos os problemas dos viúvos. Porque não serão solteiros também? E já agora, para os casados, porque não se averba o nome das suas mulheres nos B.I's? Mas esse é o problema de haver bilhetes de identidade... Quanto ao motivo do cabeçalho deste e-mail... você conjugou mal o verbo trazer. "Trás a mulher". Eu também costumo fazer um erro inexplicável. Muitas vezes escrevo "ouvir" com "h", ou seja "houvir". Mas tenho conseguido corrigir a tempo. Mas só pode ter sido cansaço.
Começo pelo fim. Tem toda a razão, meu caro Aqua. E não é cansaço: é precipitação, aliada à distracção. Não é a primeira vez, nem provavelmente a última. Levo um pouco o blog ‘na desportiva’ e, confesso, sou um tanto ou quanto preguiçoso no trabalho de revisão dos textos (se reparar faço muitas correcções dias após a publicação dos ‘posts’, quando, finalmente, leio o que escrevo). Mas isto não pode servir de desculpa. Um erro é um erro. Agradeço a sua chamada de atenção. Para o canto da sala, já! (desta vez já não vou a tempo de editar e corrigir...)
Quanto ao “Div ou não Div, eis a questão”, reparo que também é sensível ao assunto. Não que o pormenor nos afecte objectivamente, mas não deixa de ser incompreensível e discriminatória a existência dessa classificação. Mas deve haver, por aí, algures, uma explicação qualquer. Das fulminantes...
Um abraço e escreva sempre.
PS: prometo estar mais atento à sintaxe, ortografia, gramática, etc.
Do leitor Aqua, que enviou um mail com o assunto “Só pode ser cansaço”:
“Como já lhe disse, sou um leitor atento aos seus comentários. Este último do “DiV”... Sempre pensei nisso e até sofro do mesmo problema. Eu sou solteiro porque me divorciei. Estou divorciado, mas não sou divorciado. Sou solteiro. Até se poderia resolver o problema da seguinte forma: casados e não casados. Sim, porque ainda temos os problemas dos viúvos. Porque não serão solteiros também? E já agora, para os casados, porque não se averba o nome das suas mulheres nos B.I's? Mas esse é o problema de haver bilhetes de identidade... Quanto ao motivo do cabeçalho deste e-mail... você conjugou mal o verbo trazer. "Trás a mulher". Eu também costumo fazer um erro inexplicável. Muitas vezes escrevo "ouvir" com "h", ou seja "houvir". Mas tenho conseguido corrigir a tempo. Mas só pode ter sido cansaço.
Começo pelo fim. Tem toda a razão, meu caro Aqua. E não é cansaço: é precipitação, aliada à distracção. Não é a primeira vez, nem provavelmente a última. Levo um pouco o blog ‘na desportiva’ e, confesso, sou um tanto ou quanto preguiçoso no trabalho de revisão dos textos (se reparar faço muitas correcções dias após a publicação dos ‘posts’, quando, finalmente, leio o que escrevo). Mas isto não pode servir de desculpa. Um erro é um erro. Agradeço a sua chamada de atenção. Para o canto da sala, já! (desta vez já não vou a tempo de editar e corrigir...)
Quanto ao “Div ou não Div, eis a questão”, reparo que também é sensível ao assunto. Não que o pormenor nos afecte objectivamente, mas não deixa de ser incompreensível e discriminatória a existência dessa classificação. Mas deve haver, por aí, algures, uma explicação qualquer. Das fulminantes...
Um abraço e escreva sempre.
PS: prometo estar mais atento à sintaxe, ortografia, gramática, etc.
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