GANGS OF NEW YORK
A semana passada vi o filme de Scorcese. Um filme que cumpre, mas cumprindo desilude. É irritantemente bom. O problema é que se esperava mais do bom velho Martin. Entendam-me: o filme tem momentos de antologia, representações de se lhe tirar o chapéu (Daniel Day Lewis é sublime), como documento histórico é uma revelação (pelo menos para mim), mas sai-se do escurinho do cinema com vontade de dizer ao Scorcese: “faltou-te um bocadinho assim”, seguido do já clássico gesto Danoniano. É o estigma de Scorcese: já não lhe basta ser bom. No fundo, ele habituou-nos mal. Ou isso, ou estou a ficar estupidamente exigente.
A semana passada vi o filme de Scorcese. Um filme que cumpre, mas cumprindo desilude. É irritantemente bom. O problema é que se esperava mais do bom velho Martin. Entendam-me: o filme tem momentos de antologia, representações de se lhe tirar o chapéu (Daniel Day Lewis é sublime), como documento histórico é uma revelação (pelo menos para mim), mas sai-se do escurinho do cinema com vontade de dizer ao Scorcese: “faltou-te um bocadinho assim”, seguido do já clássico gesto Danoniano. É o estigma de Scorcese: já não lhe basta ser bom. No fundo, ele habituou-nos mal. Ou isso, ou estou a ficar estupidamente exigente.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial