Começar mal
Sentámo-nos. Pedimos a carta. Tratava-se do Sushi Bar de um hotel, em Évora. A carta era tão diversificada quanto o cabelo do Mário Almeida. A opção «um pouco de tudo» revelava-se minimalista. Chama-se o empregado. Conversa do empregado: “Já conhecem o nosso Sushi Bar?”. “Não, é a primeira vez”. “Informo que já houve quem nos comparasse com o Aya, em Lisboa”. Mais sorriso plástico. Mais silêncio confrangedor.
Eh pá, não dá.
Eh pá, não dá.
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