O Público e o sultão no seu melhor
Notícia do Público:
O príncipe herdeiro saudita diz que não pode “deixar Israel continuar a bombardear o Líbano” O príncipe herdeiro e ministro da Defesa da Arábia Saudita, sultão Ben Abdel Aziz, disse hoje em Paris que não podia “deixar Israel continuar as suas acções” no Líbano, durante um encontro com o Presidente Jacques Chirac.
O príncipe sultão expôs a posição saudita depois de um almoço com o chefe do Estado francês. “Nós suportamos e apoiamos qualquer política sábia com o objectivo de encontrar uma solução para os actuais problemas”, em particular o deslocamento de uma força internacional para o sul do Líbano, na fronteira com Israel, declarou.
“Pensamos que essa seria a melhor solução”, disse em resposta a uma pergunta. “Não podemos deixar Israel continuar com as suas acções, não podemos tolerar que Israel brinque com a vida de cidadãos, de civis, de mulheres, de velhos e crianças.”
Os nove dias de bombardeamentos israelitas sobre o seu vizinho do norte mataram mais de 300 pessoas, mas não conseguiram parar os ataques do Hezbollah com rockets ao seu território.
Esta notícia é uma pérola de facciosismo e má-fé. O sultão Ben, coitado, esqueceu o óbvio: uma política «sábia» passa, também, por não deixar que o Hezbollah brinque com a vida de civis inocentes israelitas (mulheres, velhos, crianças). O Público, distraidamente, esquece a referência aos mortos e feridos israelitas. São (muito?) menos, não é?
Palavras para quê? É o jornalismo de referência português. Via «agências».
O príncipe herdeiro saudita diz que não pode “deixar Israel continuar a bombardear o Líbano” O príncipe herdeiro e ministro da Defesa da Arábia Saudita, sultão Ben Abdel Aziz, disse hoje em Paris que não podia “deixar Israel continuar as suas acções” no Líbano, durante um encontro com o Presidente Jacques Chirac.
O príncipe sultão expôs a posição saudita depois de um almoço com o chefe do Estado francês. “Nós suportamos e apoiamos qualquer política sábia com o objectivo de encontrar uma solução para os actuais problemas”, em particular o deslocamento de uma força internacional para o sul do Líbano, na fronteira com Israel, declarou.
“Pensamos que essa seria a melhor solução”, disse em resposta a uma pergunta. “Não podemos deixar Israel continuar com as suas acções, não podemos tolerar que Israel brinque com a vida de cidadãos, de civis, de mulheres, de velhos e crianças.”
Os nove dias de bombardeamentos israelitas sobre o seu vizinho do norte mataram mais de 300 pessoas, mas não conseguiram parar os ataques do Hezbollah com rockets ao seu território.
Esta notícia é uma pérola de facciosismo e má-fé. O sultão Ben, coitado, esqueceu o óbvio: uma política «sábia» passa, também, por não deixar que o Hezbollah brinque com a vida de civis inocentes israelitas (mulheres, velhos, crianças). O Público, distraidamente, esquece a referência aos mortos e feridos israelitas. São (muito?) menos, não é?
Palavras para quê? É o jornalismo de referência português. Via «agências».
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