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in Público
"Ontem, a SIC revelou mais detalhes das conversas: numa conversa telefónica entre António Costa e Paulo Pedroso na manhã do dia da detenção, o líder parlamentar do PS diz ao deputado "já fiz o contacto", ao que Pedroso respondeu "sim".
E António Costa continuou: "disse que ia falar imediatamente com o... procurador do processo... portanto, o Guerra... o receio que tem... é que a coisa já tenha... já esteja na mão do juiz... visto que é o juiz que tem de se dirigir à Assembleia... pá, talvez o teu irmão seja altura de procurar o Guerra...".
Já perto das 11h00, João Barroso contacta o irmão para lhe dizer que "o João Guerra está incontactável...". Paulo Pedroso responde: "O procurador-geral disse ao António que achava que já tinha ido tudo para o TIC...".
António Costa e Paulo Pedroso voltam a falar ao telefone, afirmando o líder parlamentar do PS: "[O procurador-geral] falou com o magistrado do Ministério Público... porque lá o dito Guerra tá lá com ele. E disse-lhe, Eh pá! O problema é que isso já está nas mãos do juiz".
Ao início da tarde, a alguns minutos da conferência de imprensa de Paulo Pedroso na Assembleia da República, numa conversa entre Ferro Rodrigues e Jorge Coelho, o secretário-geral do PS diz que "o almoço não serve para nada".
Segundo a SIC, que cita o Ministério Público, o almoço em causa é entre o Presidente da República e o procurador-geral da República.
António Costa e Ferro Rodrigues voltam a falar ao telefone perto das 19h30, tendo o primeiro indicado que estava a chegar "a casa do Júdice" e que sabe que há "uma testemunha da judiciária não é fiável".
Já no final do dia, Ferro Rodrigues diz a António Costa: "tou-me cagando para o segredo de justiça"."
in Público
"Ontem, a SIC revelou mais detalhes das conversas: numa conversa telefónica entre António Costa e Paulo Pedroso na manhã do dia da detenção, o líder parlamentar do PS diz ao deputado "já fiz o contacto", ao que Pedroso respondeu "sim".
E António Costa continuou: "disse que ia falar imediatamente com o... procurador do processo... portanto, o Guerra... o receio que tem... é que a coisa já tenha... já esteja na mão do juiz... visto que é o juiz que tem de se dirigir à Assembleia... pá, talvez o teu irmão seja altura de procurar o Guerra...".
Já perto das 11h00, João Barroso contacta o irmão para lhe dizer que "o João Guerra está incontactável...". Paulo Pedroso responde: "O procurador-geral disse ao António que achava que já tinha ido tudo para o TIC...".
António Costa e Paulo Pedroso voltam a falar ao telefone, afirmando o líder parlamentar do PS: "[O procurador-geral] falou com o magistrado do Ministério Público... porque lá o dito Guerra tá lá com ele. E disse-lhe, Eh pá! O problema é que isso já está nas mãos do juiz".
Ao início da tarde, a alguns minutos da conferência de imprensa de Paulo Pedroso na Assembleia da República, numa conversa entre Ferro Rodrigues e Jorge Coelho, o secretário-geral do PS diz que "o almoço não serve para nada".
Segundo a SIC, que cita o Ministério Público, o almoço em causa é entre o Presidente da República e o procurador-geral da República.
António Costa e Ferro Rodrigues voltam a falar ao telefone perto das 19h30, tendo o primeiro indicado que estava a chegar "a casa do Júdice" e que sabe que há "uma testemunha da judiciária não é fiável".
Já no final do dia, Ferro Rodrigues diz a António Costa: "tou-me cagando para o segredo de justiça"."
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